quarta-feira, 18 de novembro de 2009

"Deus criou o homem e dotou-o de inteligência
O homem criou a máquina e quer lhe transferir autonomia."

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Por Um Minuto

Por um minuto me deixe sentir a brisa suave no rosto
Por um minuto, suspendam as reuniões
Por um instante me permita sentir que estou mesmo vivo.

Por um minuto me deixe redescobrir desenhos em nuvens
Interrompam a poluição! A atmosfera não precisa de tanto gás.
Por um minuto me deixe perceber que máquinas são máquinas
E que o ser humano ainda não foi extinto.

Por um minuto não me digam o que fazer, falar, ou o que vestir
Não me obriguem a combinar a cor das minhas roupas.
Me deixe observar o presente se transformar em passado
Me deixe sonhar com o futuro.

Por um minuto esqueçamos as regras.
Exaltemos o bom senso: Nele não há injustiça!
Por um minuto, ao menos, respeitemos as diferenças
Entendamos que seres humanos não são mesmo perfeitos.

Por um minuto, pelo menos, nos permitamos viver!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

A Porta.


Abre-se a porta...
Quem abriu?
E o que há atrás da porta,
Quem já viu?

Curiosidade, obsessão
Ou é só mais um fetiche?
Estou louco pra saber:
atrás da porta, o que existe?

Deste lado, minha dúvida
Do outro lado? Uma certeza?
O que há atrás da porta
Mais confusão ou clareza?

Ah, a porta! Quem abriu?
E o que há atrás da porta
Que corajoso já viu?


terça-feira, 18 de agosto de 2009

O que sou.

Achas que sou contraditório? O contrário do que deveria ser?
Duvidas tanto de minhas verdades...
Vê-se no direito de apalpá-las e julgá-las como se fossem suas?
Pois digo-lhe que sou o lado certo e o inverso;
Contradição e verossimilhança
E isso não coloca à prova os meus sentimentos ou minhas opiniões.
Eu só prefiro não prender-me a idéias muito estáveis, imutáveis
Porque eu não sou assim, o mundo não é assim... nada é assim!
Mudar de idéia não denota falta de personalidade!
Falar sobre os sentimentos opostos de um mesmo coração
É afirmar-se SER HUMANO, com todas as incertezas e contradições que me são atribuídas.
Pelo menos posso afirmar que tenho as MINHAS verdades.
Mas compreender é difícil quando se opta pela verdade coletiva: cansa menos.